FRESH CUTS
Entre os lançamentos que chegam ao mercado, nossa cuidadosa audição vai trazendo as pistas para a escolha dos discos que serão incorporados ao nosso acervo musical. A concepção sonora do trabalho desenha as primeiras linhas dessas opções, porém, sem engessá-las ao academicismo do conceito, exploramos como o disco, de uma forma geral, aguça a atenção auditiva de nossa identidade musical. Sequencialmente, exploramos seu desenvolvimento artístico, que na trama das canções, deve revelar sua capacidade de ampliar a significação simbólica do trabalho. Esses conceitos devem estar amarrados por um processo de gravação, mixagem e masterização que elevem nossa percepção musical do trabalho, sem interferir na trama e sempre fiel a intenção do artista. Todo esse processo, ainda em desenvolvimento, deverá ser acompanhado de um sistema de classificação que em breve estará graduando nossas avaliações e sugestões.
XANDE CANTA
CAETANO
‘‘Com produção de Pretinho da Serrinha, o álbum escapou do nicho pagode e samba para virar uma das melhores obras de 2023’’
Leonardo Simões @ updateordie.com
Faixa à Faixa
HİT ME HARD
AND SOFT
‘‘Billie Eilish é a luz no fim do túnel em tempos de pop morno’’
Gabriela Marqueti @ madsound
Crítica
Entrevista
Ao Vivo
TİMELESS
‘‘Kaytranada delivers his most exciting, upbeat record yet, a sexy dance odyssey at the intersection of R&B, hip-hop, pop and soul’’.
‘‘Kaytranada entrega seu disco mais empolgante e animado até agora, uma sexy odisséia dançante na interseção de R&B, hip-hop, pop e soul’’.
Resident Advisor
Crítica
Entrevista
HONEYSUCKLE
SWİTCHES
‘‘Lee plunged into musical nostalgia and revisited the exemplary works of Williams. This deep dive into the past influenced his new release Honeysuckle Switches, a tribute to Williams for being a source of spiritual guidance and comfort throughout the years’’.
Lee mergulhou na nostalgia musical e revisitou as obras exemplares de Williams. Essa imersão no passado influenciou seu novo lançamento Honeysuckle Switches, uma homenagem a Williams por ser uma fonte de orientação espiritual e conforto ao longo dos anos.
Kaylee Lemasney @ WXPN
Show • Entrevista
SOLAR
‘‘Um desses álbuns que abrem espaço para uma existência mais contemplativa, algo que a gente quer muito nessa vida corrida de hoje, na qual é impossível prestar atenção nas pequenas coisas, por conta do tempo acelerado’’.
‘‘Solar foi escolhido pela Associação Paulista de Críticos de Arte como um dos 50 melhores álbuns nacionais de 2023’’
Carlos Eduardo Lima (CEL) @ Célula POP
Entrevista
OHİO PLAYERS
‘‘Twelve albums in, the duo enlists Beck to help synthesize their many interests into a record that feels lively, fresh, and colorful’.
‘‘Com doze álbuns, a dupla recruta Beck para ajudar a sintetizar seus muitos interesses em um disco que soa vívido, fresco e nscolorido’’.
.Stephen Thomas Erlewine @ Pitchfork
Entrevista
Ao Vivo
II
‘‘An album should carry enough variety to keep the focused listener engaged yet flow with a distinctive identity; Kiasmos have certainly delivered on this front ’’.
‘‘Um álbum deve conter variedade suficiente para manter o ouvinte atento envolvido, mas ainda assim fluir com uma identidade distinta; Kiasmos certamente cumpriu isso.’’
Jordan Potter@ FarOut
Ao Vivo & Entrevista
WHAT NOW
‘‘Não é um disco de música experimental, mas é uma obra que se entretém no próprio experimentalismo, uma ambientação, repito, muito diferente das canções com as quais ela ficou conhecida na década passada. As faixas se misturam umas às outras, como capítulos de um livro que atendem suas devidas funções no arco narrativo.’’
André Felipe de Medeiros @ MonkeyBuzz
Entrevista
Ao Vivo
MİL COİSAS
İNVİSÍVEİS
‘‘No decorrer do álbum, o recado vai além. Tim revela aos poucos uma versão intimista do ciclo da vida apresentado na primeira faixa. Desnuda as vivências, amores, perdas e distâncias naturais de uma vida que poderia ser de qualquer pessoa’’.
Giovanna Bertolini@Escutai
Entrevista
Ao Vivo
Entrevista
Ao Vivo
ON GRACE & DİGNİTY
‘‘That sense of reflection is the crux of the record. In fact, even beyond that, it seems to encapsulate the post-modernist flourish of having to remain hushed in a parent’s spare room while trying to get creative. This makes the album relatable for an entire generation despite its glowing individualism. As the front cover suggests, this is a familiar vista but it’s oddly fractured and miniaturised.’’
‘‘Esse senso de reflexão é o cerne do disco. Aliás, além disso, parece encapsular o floreio pós-modernista de ter que permanecer em silêncio no quarto de hóspedes dos pais enquanto tenta ser criativo. Isso torna o álbum identificável para uma geração inteira, apesar de seu individualismo radiante. Como a capa sugere, esta é uma visão familiar, mas estranhamente fragmentada e miniaturizada.’’
Tom Taylor@FarOut
Ao Vivo
MY SOFT MACHİNE
‘‘It’s often not how Parks says it, but the depth of emotion and meaning of the words that tumble out of her; ‘My Soft Machine’ leaves no doubts of her talent as a songwriter, or the deftness of her phrases and structures’’.
‘‘Não é frequentemente sobre como Parks diz, mas sobre a profundidade da emoção e do significado das palavras que saem dela; ‘My Soft Machine’ não deixa dúvidas sobre seu talento como compositora, nem sobre a habilidade de suas frases e estruturas’’.
Thomas Smith@NME
Entrevista
Ao Vivo
